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Impasse da Feira livre foi resolvido

  • Por conta da indefinição do local permanente da Feira Livre, uma tenda foi montada na prefeitura. -

 Os agricultores familiares que comercializam sua produção na Feira Livre de São Lourenço do Oeste estarão de casa nova a partir do próximo sábado (8). O pátio do prédio do extinto Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) passará a sediar a comercialização dos produtos coloniais lourencianos. A definição aconteceu na tarde de quarta-feira passada, 29 de maio, quando o Banco do Brasil, atual administrador do edifício, anunciou que irá ceder o espaço à Administração Municipal.

            Para os feirantes, a notícia trouxe boas expectativas. A diretora de estímulo e desenvolvimento econômico, Elaine Regina Baggio, acredita que a proximidade do ponto com as ruas de grande fluxo e maior visibilidade contribuirão para aumentar às vendas.

            Nesta semana o espaço receberá uma reforma estrutural, onde o telhado será ampliado e a estrutura melhorada. A novidade decorrente da mudança é a criação de uma identidade visual para à Feira Livre. Nos próximos dias será instalada uma placa identificando o novo espaço.

            A direção de estímulo e desenvolvimento rural planeja uma ação de divulgação da Feira Livre a ser desenvolvida nos próximos dias. Elaine aponta que a mudança foi repentina e por isso alguns clientes não sabem ao certo para onde a feira foi levada.

 

Expansão da Feria Livre

 

            A Feira Livre é realizada semanalmente há quase quatro décadas em São Lourenço do Oeste. Em meio aos altos e baixos, o número de feirantes e de produtos disponibilizados tem oscilações. Após alguns anos de abandono, a feira conta com oito agricultores familiares em seus stands de venda.

            Com a implementação de novas políticas públicas a Administração Municipal pretende incentivar a cultura da Feira Livre. Inicialmente ações de marketing serão desenvolvidas para atrair mais clientes e novos espaços serão preparados para novos expositores.

            Elaine conta que há mais agricultores interessados em vender seus produtos. Atualmente há conversas com um hortigranjeiro, uma agroindústria de panificados e também de derivados de leite. “Temos conversas já com outros agricultores interessados em participar da Feira, mas tratamos para eles começarem a expor seus produtos quando o novo espaço estiver arrumado”, explica.

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